domingo, 31 de outubro de 2010

Batismo em Nome de Jesus

domingo, 10 de outubro de 2010

Religiosos, mas desinformados

Limitado conhecimento sobre seus próprios credos e os de outros povos pode estar por trás de conflitos e xenofobia

Os 15 livros de religião mais vendidos em uma das maiores li­­vrarias de Curitiba, quatro são norte-americanos. Muitas músicas, mé­­todos de ensino e missionários que servem ao público cristão brasileiro também vêm dos EUA. Mas se há algo que os líderes eclesiásticos do país não querem copiar dos “gringos” é o nível de conhecimento dos fiéis.

Pesquisa do Pew Research Cen­­ter divulgada nesta semana mostra que, apesar de os vizinhos do norte serem um dos povos desenvolvidos mais religiosos – 58% dos norte-americanos dizem que a religião é muito importante, contra 19% dos ingleses – muitos são desinformados sobre princípios, práticas, história e nomes de líderes da sua fé.

Saiba mais
Veja infográfico sobre nível de informação dos norte-americanosUma das descobertas mais im­­pressionantes foi a de que 41% dos católicos entrevistados acreditam que a eucaristia é apenas um símbolo do corpo de Cristo, enquanto a doutrina da Igreja diz que a hóstia consagrada se transforma nele.

Entre entrevistados de todos os credos perguntados no primeiro se­­mes­­tre deste ano pelo Pew Center, apenas 16% apontaram o protestantismo como o ramo cristão que pre­ga a salvação apenas pela fé. E nem a metade dos próprios protestantes (47%) identifica Martinho Lutero como o religioso que mais influenciou a Reforma – e isso nu­­ma pergunta de múltipla escolha.

Qual a finalidade de saber o tamanho do desconhecimento dos fiéis? “A religião é um dos fatores que moldam não só a cultura, mas também a política e as relações internacionais americanas, e por isso queríamos saber o que as pessoas realmente sabem sobre o te­­ma”, disse à Gazeta do Povo Greg Smith, um dos responsáveis pela pesquisa.

Ele diz não ter conversado com líderes religiosos após a divulgação do estudo, mas acredita que devam estar preocupados.

Para analistas norte-americanas de religião ouvidos pela reportagem, um conhecimento mais sólido poderia evitar conflitos no país, como a oposição dos nova-iorquinos à instalação de uma mesquita islâmica a duas quadras do marco zero, onde as Torres Gêmeas fo­­ram derrubadas por militantes da Al-Qaeda em 2001.

“Muitas discordâncias estão ba­­seadas em erro”, diz a professora de Estudos Religiosos da Uni­ver­si­­dade de Boston Kecia Ali. “Às vezes as pessoas creem na mesma coisa e não sabem”, diz, citando como exemplo o fato de muitos cristãos americanos pensarem que os mu­­çulmanos adoram um deus estranho, quando, pela teologia islâmica, seria o mesmo deus de Abraão e portanto de judeus e cristãos.

Entre os motivos para o desconhecimento norte-americano, Ke­­cia aponta a falta de curiosidade. “Se nos consideramos melhores, não há necessidade de descobrir muito mais sobre outras nações e outras religiões”, critica.

A cultura de considerar a religião um tema sigiloso também é vista como um empecilho para o aprofundamento de conhecimentos religiosos. “A religião é um tabu nos EUA, algo de que as pessoas não falam. A não ser que seja para convencer alguém”, diz a professora de Estudos Religiosos na Universidade de Vermont Erica Andrus.

Ela acredita que esse padrão esteja aos poucos mudando, já que, em uma década de ensino universitário, a professora viu crescer o número de alunos que optam por classes sobre as religiões do mundo. Entre os jovens, Erica considera que a in­­ternet está servindo como divulgadora de novas realidades. Mas ela vê com cautela essa influência.

“Se você tem interesse em saber sobre uma determinada religião, acaba pesquisando só sobre o que já sabe”, pondera. Sem falar nas inexatidões e preconceitos espalhados pela web.

Para piorar, a pesquisa do Pew Center mostrou que quase a metade dos entrevistados comprometidos com um credo quase nunca lê um livro ou entra num site sobre sua religião, enquanto 70% quase nunca lê sobre outra religião.

Outros assuntos

Para os analistas, é preocupante que os entrevistados tenham ido mal também em perguntas sobre conhecimentos gerais de história, política, ciência e literatura. Por exemplo, quatro em cada dez não souberam dizer o nome do vice-presidente do Estados Unidos (Joe Biden).Fonte "Gazeta do Povo"

"Jorge Salles"

Caros Irmãos é impressionante o desconhecimento a cerca do próprio cristianismo inclusive no Brasil, por isso vemos esta vasta discordia sobre a verdade de Cristo, uns acham que isto pode outros acham que não, mas não se atentam para saber a verdade e o que o Biblia diz, procuram se convencer da conveniência.
Ex: Porque o Cristianismo saiu de Jerusalém pra se firmar em Roma? Como era o Cristianismo antes e depois de Roma? A Bíblia mostra claramente esta diferença, mas nem a Bíblia as pessoas gostam de ler, quanto mais outros livros.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

RESPEITE, A VIDA É UM DOM DE DEUS.

Dilma e o aborto
Ao contrário do que vem sustentando durante a campanha, Dilma já se pronunciou favoravelmente à legalização do aborto. As declarações foram feitas à revista Marie Claire, em 2009, e à Folha de S.Paulo, em 2007.

Serra e o aborto
O candidato tucano tem se posicionado contra a legalização do aborto. Em 1998, quando era ministro da Saúde, ele assinou uma norma técnica que facilitava a realização do procedimento em casos amparados pela lei (estupro e gravidez de risco) em hospitais públicos.

Pílula do dia seguinteO produto começou a ser distribuído a instituições públicas a partir de 2001, quando Serra era ministro, mas era destinado apenas a vítimas de estupro. A distribuição em massa começou em 2005, já no governo Lula.

Apoio do PT
O partido se manifestou favoravelmente à legalização do aborto em seus dois últimos congressos nacionais. O Plano Nacional de Direitos Humanos 3, coordenado pela Casa Civil quando Dilma era ministra, também defendia a questão como direito da mulher. O texto final, porém, foi alterado por Lula, sob pressão da Igreja Católica.

Expulsões do PTNo ano passado, os deputados federais petistas Henrique Afonso (AC) e Luiz Bassuma (BA) sofreram processos na comissão de ética do partido por se posicionarem contra o aborto. Há boatos de que foram expulsos, mas eles só tiveram os direitos partidários suspensos temporariamente. Ambos migraram para o PV.

Meus caros irmão esta muito claro que um partido capaz de expulsar seus ''COMPANHEIRO'' pode até mudar o discurso pra ganhar as eleições mas, jamais mudará a sua bandeira.
e o ABORTO é disparadamente um dos maiores e piores crimes, pois e cometido contra alguem que não pediu pra nascer e não tem chance de defesa.

VAMOS REPUDIAR ESTA PRATICA.
EM NOME DO SENHOR JESUS.